Inhotim: harmonia entre arquitetura, paisagismo e arte!

Viewing Machine de Olafur Eliasson.

Harmonia entre paisagismo, arquitetura e instalações.  A esquerda a recepção e direita se vê um pouco da intalação de Oiticica, Penetrável 5.

A reception é deslumbrante com ótimo serviço e duas lojinhas de souvenir.

Um dos meus favoritos é o Sonic Pavillion de Doug Aitken. Em uma sala circular de vidro, o artista cria um furo do diâmetro de um prato, da profundidade de 220 metros onde são instalados microfones geológicos. Dentro da sala vedada, amplificam-se os sons da terra captados pelos microfones.  Tem-se a clara sensação que a terra mãe tem uma alma, e através desta obra, nos aproximamos a ela!

O pavilhão do fotógrafo Miguel Rio Branco, é deslumbrante e a sua obra Tango Azul, uma série de meninos no pelourinho lutando/dançando capoeira emocionante!!

Cada galeria se harmoniza com o jardim externo.

O que dizer da galeria de Adriana Varejão imerso na natureza?!!!

Seus trabalhos usam muito a água que, portanto, não poderia faltar no seu pavilhão!

De dentro, as formas geométrica, até das sombras, são incríveis!

Galeria de Chris Burden com a obra Samson, (1985) que trata da dicotomia entre quebrar as restrições das leis das galerias enquanto absolutamente preso a elas para a sobrevivencia do artista.

Para construir esta obra, foram jogados com um guindaste de uma altura de 40 metros estas vigas de ferro sobre cimento semi-endurecido. O acaso de como as vigas se enfiaram na terra é importante a esta obra.

O espirro do cimento nas vigas mostra a força com a qual ela penetrou o cimento.

Nossas queridas do salotto, Ana Laura e sua filha Ester de Belo Horizonte vieram visitar.

A assinatura de Chris Burden.

Outra linda obra externa é a Penetrável 5 de Hélio Oiticica.

Roberto AMOU!!!! Tirou tantas lindas imagens.

Lindo também, sobre esta ladeira, Viewing Machine de Olafur Eliasson. Uma peça interativa onde uma imagem adquire o aspecto que conseguimos com um caleidoscópio (o meu retrato acima foi feita com esta obra). “Na etimologia da palavra caleidoscópio, estão as palavras gregas kalos (belo), eidos (forma) e scopos (observador) – “observador de belas formas”, algo que o artista reinterpreta no título da obra: “máquina de ver”.

O artista Jorge Macchi, foi comissionado por Inhotim para concretizar uma de suas aquarelas. O resultado foi esta piscina que os visitadores podem usufruir nadando com maiô ou lingerie escuro. Tem até pavilhão com toalhas para se secar!

Yayoi Kusama criou sobre um dos prédios de Inhotim, o Narcissus Garden onde 100 bolas ocas de ferro prateadas flutuam por piscinas d’água criando um som delicado enquanto refletem a nossa imagem.

Uma garça também aprecia a beleza.

Edgard de Souza…

Ester adorou A Origem da Obra de Arte de Marilá Dardot, onde o especador escolhe vasos em forma de letras, põe terra e sementes e os dispõe em um campo criando assim a obra. “Plantar palavras, semear ideias, é o que nos propõe o trabalho. No contexto de Inhotim, onde natureza e arte dialogam de maneira privilegiada, esta proposição se torna, de certa maneira, mais perto da possibilidade.”

O galpão com todas ferramentas disponíveis: terra, semente, luvas vazinhos, regadores…

Pode-se alugar um carrinho de golf exclusivo com guia e motorista para visitar Inhotim se se há pouco tempo. Com Carine e Charles escolhendo o percurso a seguir.  Todas informações no site oficial

O lindo restaurante Oiticica com buffet. Como a obra do artista que fica logo na frente, este é um espaço que vive dentro da natureza com a penetração de seus observadores. Painéis de aluminio abrem e fecham de acordo com o clima e o sol.

Eu sou um perigo em buffet, especialmente Mineiro!!

Um terraço pizzaria deslumbrante próxima ao Galpão Cardiff & Miller.

Até a toilet é linda em Inhotim.