Minha visita ao Rio das Pedras pela Bontempo

Essa semana fui ao Brasil por três dias.  No vídeo abaixo do Snap, vê-se o percurso de chegada no Galeão e depois de uma hora e meia de carro a chegada no paraíso que é o Club Med do Rio das Pedras onde fui convidada pelo parceiro Bontempo a apresentar o seu novo Brandbook.  Quem me segue há um tempo sabe que colaboro com esta marca de móveis do Rio Grande do Sul há uma ano e meio.   Crio conteúdo para o seu blog.  O que achei interessante desde o início é a sinergia entre eles e nós aqui do Consueloblog.  Foram eles os catalisadores de posts como o das mulheres que me inspiram e a visita a Veneza durante o Carnaval.

Mas as semelhanças não param aí.  A Bontempo também é uma empresa brasileira com origens italianas.  Como eu!  A família Stedile chega em São Marcos, RS no fim de 1800!!  Desde então faz móveis.  Inicialmente cadeiras em madeira e hoje os incríveis móveis personalizados!  Fico pasma imaginando o que era o Brasil, e aquela região na época e quanta estrada foi percorrida!

Há 38 anos, 2 dos irmãos da família decidiram criar a Bontempo.  No seu crescer orgânico chegaram à sua especialidade de hoje: móveis com poder de materialização.  Isto significa que se você tem um espaço único e uma idéia para ele, a Bontempo consegue criar o móvel no tamanho, cor e textura que você concebeu!  Ela se recusa a dizer não à imaginação.  Seu moto é “Espaços únicos, possibilidades infinitas.”  É este tipo de respeito pelo indivíduo que me dá orgulho de trabalhar para esta empresa!

Este ano, para materializar esta característica, ao invés de um catálogo criaram um Brandbook com páginas belas, interativas, lúdicas, emocionantes, coloridas, pensadas, de design e cor.  Mas não bastava distribuí-los, se fez necessário um espaço que levasse esse conceito bidimensional das páginas ao tridimensional de um espaço, afinal é disto que se trata a Bontempo!  E o Rio das Pedras provou ser o espaço ideal.

Como bem explicam:

A Bontempo é uma marca de móveis planejados que acredita que não se pode ter limites na hora de materializar projetos e sonhos. É através de infinitas possibilidades de formas e cores que ela busca criar ambientes únicos, de acordo com o desejo de cada um.

Em sua essência está o poder de materialização. Ou seja, se dá pra imaginar, dá pra realizar. É nisso que a Bontempo acredita, indo contra as limitações do mercado de móveis pra dar vida às ideias dos arquitetos e designers, dando a eles total liberdade de projeto.

E para tornar esta essência palpável, a Bontempo desenvolveu um livro que traduz tudo no que a marca acredita: o BRANDBOOK BONTEMPO.

Vídeo do Brandbook.

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Fui convidada para ser mestre de cerimonias do evento e para apresentar a linda família que lidera esta empresa.  A festa contava com todos os franqueados, arquitetos e designers que fazem parte desta família!  Drinques e quitutes deliciosos (inclusive um doce de abóbora qual receita está no livro e coloquei abaixo) animavam o espaço que refletia o conceito do livro.  Ao entrar passávamos por paineis que nos contavam a história e filosofia da Bontempo.  Ao lado do palco as palavras chaves do Brandbook: Despertar, Experiência, Sabores, Plenitude, Relicário, Silêncio.  No palco um DJ ótimo e mais tarde o Trio Titanium nos maravilhou!  Em um canto o relicário com imagens de todos os hóspedes… e assim foi.  Foi uma farra que durou até a madrugada!!

Fiquei tocada com quanta gente me conhecia e o quanto as conversas rolavam como se fossemos velhos amigos.  O valor afetivo, senti bem, era o fio condutor de todo o evento.  E nem que fosse só por isso, já teria valido a pena ir.

Obrigada Bontempo por me dar esta oportunidade!

Vídeo do dia no Rio das Pedras

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Receita do doce de abóbora da família Stedile  (Delicioso!  Eu experimentei, desculpe NutriJaque):

Arranje uma abóbora bem dura, e corte-a em pedaços, do tamanho e feitio que desejar, descansando-os e limpando muito bem por dentro.

Em seguida, encha um alguidar com água fria, e derrame dentro uma mão cheia de sal.

Antes de mexer o sal que está no fundo, jogue na água, um ovo. Quando este vier à tona, que aparecer dele só um pedacinho do tamanho de uma moeda de dez centavos, dissolva o sal com uma colher de pau.

Coe essa salmoura e arrume-a numa vasilha, com os pedaços da abóbora. Depois de vinte e quatro horas de infusão, tire os pedaços de abóbora e coloque-os imediatamente em água fria, onde permanecerão três dias, com água trocada de cinco a seis vezes ao dia.

Depois desse período de infusão na água fria, prove a abóbora.  Se ela ainda estiver com gosto de sal, torne a deitá-la na água por mais três dias, mudando a água como da vez anterior, dê uma fervura, e volte a abóbora novamente para a água fria.  No terceiro dia acabe de cozê-la completamente, até que passe um alfinete através dos pedaços.

Tire a abóbora da água e deixe-a escorrer muito bem.  A seguir, arrume as fatias numa vasilha funda, cobrindo-as com uma calda, mais para rala.

Durante quinze dias ficarão os pedaços de abóbora na calda, mas cada dia levar-se-á só a calda ao fogo para ferver, ficando a abóbora, durante esse tempo, abafada numa vasilha com água quente.  Na hora de receber a calda escorra muito bem as fatias da abóbora da água quente em que estiveram abafadas. 

Durante o tempo em que se prepara esse doce deve-se clarificar a calda com clara de ovo, de dois em dois dias, e coá-la diariamente, antes de ajustá-la à compota. 

Passados quinze dias, o doce estará pronto.  E ficará mais bonito, se lhe puserem uma calda nova, no último dia.

Wow!! Verdadeiramente um ato de amor essa receita!!!